Você conhece o ORIGAMI.
Quem é que nunca dobrou um aviãozinho de papel? Ou mesmo um barquinho que vira, também, um chapéu de soldado? Provavelmente, foi algo aprendido na família, com um amigo ou na escola. Aqui está a força do Origami. Ele segue por gerações e atravessa oceanos nesta tradição oral. Esta arte permeia brincadeiras, está nos estudos e, sem a gente perceber, no nosso dia a dia. Por isso também, é tão difícil afirmar uma época exata e pelas mãos de quem tudo teria ganhado vida. Alguns estudiosos do Origami afirmam que o hábito de dobrar papéis é tão antigo quanto a existência da primeira folha de papel obtida na China.
E o que é ORINUNO?
Ao Tecido, aplicam-se as dobraduras, com os princípios da arte do Origami. SEM CORTE E SEM COSTURA, as peças nascem a partir de um único quadrado. Os diagramas são cuidadosamente desenvolvidos e testados para que os produtos ressaltem a tradicional e milenar sutileza, encantamento e perfeição oriental.
A resistência e estabilidade do tecido permitem que Thais Kato elabore ORINUNOS (dobraduras em tecido) de uso pessoal. Assim, surgem as carteiras, porta-moedas e diversos outros acessórios com a proposta deste novo olhar sobre o Origami: vestir a praticidade com poesias dobradas.
Esta é uma produção tão original que, ao longo dos últimos 10 anos, já ganhou páginas de revistas, jornais e programas de tv de abrangência nacional. O trabalho da Thais Kato esteve também entre os finalistas do concurso The Modern Craft Project, realizado pela empresa holandesa Ketel One.